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JUNTA MILITAR NA GUINÉ CONACRY MANTÉM-SE FIRME FACE ÀS SANÇÕES DA CEDEAO

Sanções direcionadas e progressivas foram tomada em Nova York à margem da Assembleia Geral da ONU.

No comunicado final de sua reunião extraordinária, a CEDEAO fala da “suspensão de todas as comunicações e transações financeiras em favor da Guiné” por suas instituições financeiras. Muito rapidamente, o atual presidente da CEDEAO e o presidente da comissão da CEDEAO estabelecerão uma lista de pessoas a serem sancionadas e, gradualmente, aplicarão essas sanções”, segundo documento que resume a reunião dos líderes da CEDEAO.

A Instituição também especifica que os Estados-Membros vão reunir para consultas aos seus embaixadores credenciados à Guiné.

A CEDEAO também estabelece um ultimato às autoridades transitórias guineeses. Eles têm um mês, a partir de 22 de setembro, para aceitar um período de tempo “razoável e aceitável” para dar lugar a civis eleitos. A CEDEAO também não hesita em ameaçar com “sanções mais duras” se a junta permanecer inflexível.

 

Um tom firme que não parece impressionar em Conakry.

A presidente do Conselho Nacional de Transição, Dansa Kourouma, que respondeu por escrito à DW, assegura que a Guiné não mudará nada em sua política.

Ele disse: “Tirar a Guiné da instabilidade democrática, política e social é uma convicção irremovível de que nenhuma sanção econômica ou financeira pode abalar. Temos nossa serenidade habitual, porque no fundo estamos na trajetória certa da história, que uma instituição que protege os opositores das constituições na sub-região não pode desviar ou parar. Estamos focados no legado político a ser deixado para a nova geração. A CEDEAO pode congelar ativos financeiros, mas não a honra e a dignidade dos guineenses.”

Rádio Jovem/ DW

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