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MINISTRO DE SAÚDE PÚBLICA DESTACOU OS ESFORÇOS DA ORGANIZAÇÃO NÃO GOVERNAMENTAL ALEMÃ “HILFSAKTION NOMA” NO PAÍS

O ministro de Saúde Pública, Dionísio Cumba, realçou esta segunda-feira os esforços da Organização Não Governamental Alemã “Hilfsaktion Noma” na identificação, no tratamento e na reinserção das vítimas de noma a nível do território nacional.

O titular da pasta de Saúde Publica falava na cerimónia de atribuição de nome do médico guineense, Lassana N’tchasso, à Casa das Crianças sita em Imbassine, setor de Safim, que segundo mentores, o antigo técnico de saúde contribuiu bastante no tratamento da doença Noma no país.

“…desta forma, reconhecemos os esforços que a antena tem estado a empreender na identificação, no tratamento e na inserção das vítimas de Noma na sociedade em todo o território nacional. Ter uma casa para as crianças com esta doença, demostra o empenho da ONG no alívio de sofrimento da população sobretudo as crianças e a sua modesta contribuição no desenvolvimento do nosso sistema de saúde do país”, realçou Dionísio Cumba.

Na ocasião, Dionísio Cumba transmitiu aos responsáveis da ONG alemã a vontade do executivo em promover as ações capazes de atrair a confiança dos parceiros internacionais. Na qual, reconheceu que o sistema de saúde do país não pode desenvolver sem infraestruturas qualificadas.

“Nós, enquanto titulares da política nacional de saúde pública, a nossa aposta é a valorização do capital humano, promovendo o aumento dos especialistas no sistema. O nosso sistema de saúde não pode desenvolver com esta realidade de falta dos especialistas, equipamentos e falta de infraestruturas de saúde”, posicionou Cumba.

O ato de atribuição de nome do malogrado médico à Casa das Crianças contou com as presenças dos familiares de Lassana N’tchasso e da presidente da ONG Alemã “Hilfsaktion Noma”, Ute Winkler-Stumpf.

A Noma é uma doença que atinge geralmente crianças entre dois e seis anos de idade. A doença deforma o rosto e pode matar.

A África subsaariana é a região do mundo mais afetada porque as causas da doença estão fortemente ligadas à pobreza.

Rádio Jovem

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