O diretor geral das florestas e fauna, Bernardo Braima Mané, disse que algumas das espécies de árvores na floresta guineense vão poder ser abatidas para consumo interno, mas com regras.
Bernardo Braima Mane disse esta quarta-feira que todas as madeiras cortadas este ano serão destinadas ao mercado nacional, deixando alerta a cortes clandestinas que segundo ele é prejudicial â economia do país.
Por outro lado, o diretor geral das frestas do país promete plantação de árvores de crescimento rápido nas zonas afetadas com o fenômeno de cortes no passado e da degradação florestal, nomeadamente região de Oio, com mais de 20.000 hectares, fato que merece atenção do seu pelouro, prometendo criar condições para que o pagamento das licenças sejam efetuadas via banco.
Dados do Governo apontam que entre 2012 a 2015 foram dizimados mais de 900 mil metros cúbicos da floresta guineense. As ONG contestam esses números, dizendo ser muito mais.
A possibilidade da retoma do abate de árvores na floresta guineense continua a ser tema da agenda política no país, depois da moratória de cinco anos adotada em 2015.
Em 2015, o Governo guineense havia adotado uma moratória de cinco anos que proibia o abate de árvores no país, todavia, em 2020, o executivo anunciou uma nova moratória especial para permitir o abate de arvores.
Rádio Jovem