A presidente das Organizações Nacionais das Mulheres do Partido da Renovação Social (PRS), Hortência Francisco Cá, apelou este fim de semana às mulheres do partido no sentido de continuarem a cimentar a “unidade, paz, diálogo e reforço da democracia” para uma cidadania plena no seio do PRS.
“Lanço aqui um vibrante apelo a todas as mulheres do PRS no sentido de continuarem a cimentar a unidade, a serem verdadeiras promotoras da cultura de paz, do diálogo, do reforço da democracia e de uma cidadania plena”, apelou Hortência Francisco Cá.
Francisco Cá falava na abertura do primeiro retiro de planificação da estrutura das mulheres do partido, na qual apelou às mulheres a continuarem a trabalhar para o reforço da coesão interna no seio da organização feminina desta estrutura partidária.
Segundo explicação de Cá, uma das apostas desta nova direção da organização das mulheres do partido visa simplesmente apostar seriamente no empoderamento feminino, permitindo assim a estrutura conseguir meios para desenvolver atividades em prol do partido.
Na sua curta intervenção, Hortência Francisco Cá lembrou que, consciente desta responsabilidade, a estrutura elaborou uma visão prospetiva que deverá ser aprofundada no quadro deste retiro.
Presidindo abertura dos trabalhos, Tcherno Djaló, um dos vice-presidentes do partido, revelou que o PRS vai conceder espaço elegíveis às mulheres nas próximas eleições legislativas do mês de dezembro.
Djaló, que foi ministro do Comércio e Indústria, transmitiu à organização das mulheres que o partido está a trabalhar fortemente no sentido de vencer as próximas legislativas na Guiné-Bissau.
O retiro de planificação decorreu na sede histórica de Cundok, sob-lema: “Lançar os Sementes para Colher os Frutos”, termina amanhã.
De recordar que o presidente do partido, Alberto Nambeia, nomeou Hortência Francisco Cá a nova presidente da organização das mulheres do partido no mês de março último. Foi incumbida a responsabilidade de liderar a estrutura nos próximos 4 anos, e transmitir a sua experiência dentro da organização.
Por: Alison Cabral
