No país foi lançada esta quarta-feira, 8 de Dezembro, a Fundação Global para a Saúde e Desenvolvimento. Magda Robalo, actual a alta comissária da Guiné-Bissau para a Covid-19 e presidente da Fundação, explica que o objetivo deste organismo é “apoiar o empoderamento feminino na esfera da saúde e aos desafios do século XXI”.
A Fundação Global para a Saúde e Desenvolvimento escreve esta quarta-feira a primeira página da sua história. O projeto foi idealizado por Magda Robalo, alta comissária da Guiné-Bissau para a Covid-19 e presidente da Fundação, e juntas outras mulheres guineenses.
A missão deste organismo é criar ferramentas para que as mulheres sejam capazes de lidar com os novos desafios do século XXI.
“É uma fundação que tem como objetivo apoiar o empoderamento feminino, na liderança da mulher na esfera da saúde e empoderar as mulheres para fazerem face aos desafios do século XXI”, explicou.
Magada Robalo lembra que as mulheres devem ser capazes de responder às exigências de um mundo que se quer cada vez “mais igualitário”, contribuindo desta forma para o crescimento e desenvolvimento do continente africano.
“Existe um potencial enorme nas mulheres e que deve ser devidamente canalizado para que as nossas economias possam florescer, para que os nossos países se possam desenvolver. Nenhum país se pode desenvolver quando metade da sua população é deixada para trás”, defende.
A Fundação Global para a Saúde e Desenvolvimento pretende focar-se na igualdade de género “para que possamos ter um desenvolvimento harmonioso na Guiné-Bissau e nos países onde o instituto possa vir a funcionar”, concluiu Magda Robalo.
RFI
